
E Se Falássemos do Presépio?
Vale a pena partilhar um estudo sobre a iconografia mais significativa acerca do presépio de Greccio…

O Fio da Palavra IX
Senhor, eis-nos à espera. No fundo das nossas correrias, no coração destes dias agitados, que nos dividem literalmente a meio …

Sede Alegres na Esperança
«Alegres na Esperança» é a grande força inspiradora para o ano pastoral 2024/2025.

O Fio da Palavra VIII
Por mais profundo que seja o inferno em que os homens se descubram (a humanidade no horror da guerra, a Igreja no inferno dos escândalos …

O Fio da Palavra VII
Pensemos naquela frase de São Gregório «a vida é uma sucessão de começos», pois desejaríamos que …

O Fio da Palavra VI
A Igreja em Portugal está a atravessar uma dura prova que a ninguém deixa de fora. Bispos, padres, religiosos, religiosas …

O Fio da Palavra V
Deixar no Passado Aquilo que Foi do Passado
Fazei o vosso exame de consciência, mas seja como limpar mesmo os sapatos

O Fio da Palavra IV
Estamos nos primeiros dias da Quaresma. É um tempo para pôr-a-vida-em-processo-de-florescimento.

O Fio da Palavra III
Até podemos inverter a lógica: o nós é igual ao eu+tu. Há uma anterioridade do plural sobre o singular: antes de sermos indivíduos, somos participantes de uma comunidade que nos faz ser nós próprios. Nós existimos uns por causa dos outros. É o tecido das nossas relações que nos constitui como pessoas. No fundo, foi isto que Jesus, o grande Mestre das relações humanas, nos ensinou.

O Fio da Palavra II
A guerra nasce no coração do homem, como adverte o Papa Francisco. Nasce do egoísmo, do ódio, da não aceitação do outro e do diferente. O Papa convida-nos a olhar para Jesus Cristo, a fim de compreendermos que o ódio e o mal são derrotados pelo perdão e pelo bem. A guerra não é inevitável, a paz é possível.